domingo, 27 de janeiro de 2013

Seresta a moda antiga

Anos gloriosos que se passaram
Muitas histórias nós temos e estamos contando aqui, nessa mesa de bar
Eu, com meu violão, ele com o tam tam, o outro com o pandeiro e mais um com o afoxé
Relembro cantando as músicas de minha juventude, quanta coisa vi, quanto que eu vivi e nesse momento relembro nitidamente
O coração aperta quando cantam uma música que eu cantei para um grande amor
Ah, os meus amores, foram tantas aventuras e tantos dissabores, mas que agora causa nostalgia ao relembrar
O meu repertório musical é vasto, e assim é a minha saudade
Mas estou feliz, pois tenho meu violão e a minha memória, e agora não preciso de mais nada, a não ser uma cerveja e um cigarrinho.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Um poema Mórbido

Morte, eu tenho medo
Morte, não a compreendo
Morte, as vezes me fascina
Morte, hoje estou aqui, amanhã não
Morte, precoce ou tardia
Morte, por outros
Morte, por si mesmo
Morte, sem distinção de idade, cor ou religião
Morte, o enigma da vida
Morte, por que não me leva logo
Morte, não quero que chegue nunca
Morte, de inocentes
Morte, de culpados
Morte, o nosso destino
Morte, as nossas vidas.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Pensamentos Aleatórios

Não sei se isso é uma poesia ou qualquer outra denotação que queira dar...
O fato é que estou escrevendo isso sem pensar em absolutamente nada
Tudo que vem na minha mente eu escrevo, sem apagar ou consertar, uma improvisação... que merda vai sair não faço ideia
Mas para que me importar, não ganho dinheiro escrevendo, escrevo por que gosto
Nesse exato momento eu entrei em contradição, eu disse que estava escrevendo tudo o que vinha na minha mente sem apagar, e apaguei um pensamento que escrevi....
Você nunca vai saber qual foi esse pensamento, por que eu o apaguei, mas você não liga, não é mesmo ? Eu muito menos...
Se você estava esperando que eu escrevesse sobre coisas aleátorias, como uma cadeira em cima de bujão de gás.... se fudeu, meu pensamento é bem conciso, mas para satisfazer o seu ego mediocre, eu posso escrever sobre pensamentos aleátorios, mas não agora, essa poesia acaba por aqui.


PS: Depois de meses sem olhar essa poesia, nem eu me lembro mais qual era o pensamento. Estamos quites, então.