Fecho os olhos e a única coisa que vejo é o escuro.
Não penso em nada, não sinto nada, não relembro nada, tudo está opaco
Cada respiração é expiração de sofrimento e inspiração de angustia
Sinto o que? Sou o que? Vou para onde?
Na verdade, não importa. O aqui ou o lá, são apenas pontos referenciais
Minutos, horas, dias, meses e anos transcorrem
E a mesma questão, martelando minha cabeça
minha cabeça, minha cabeça, minha cabeça...
Penso demais, sinto demais e sofro demais
Sofro demais, sofro demais e sofro demais...
Força, preciso ter forca.
Forca ou força?
Dúvidas
O que me falta é o que me completa. O que me completa? Paz.
Paz está que não tenho.
A rua é uma escola para quem quer aprender. E nela se encerra as minhas poesias. Pois creio que há muita poesia oculta no cidadão de cada dia, e nas situações cotidianas. É tudo uma questão de perspectiva. Mas cuidado, a rua é imparcial em seus julgamentos.
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
domingo, 1 de setembro de 2013
Falha esta que tenho.
Queria escrever mais sobre amor
De todas as poesias que tenho, nenhuma fala de amor.
Aliás, tenho uma que fiz outro dia, talvez a publique.
Mesmo assim, não escrevo muito sobre o amor
Acredito nele, com uma ideia diferente dos demais, ainda assim acreditando
Amor, é tão difícil escrever sobre...
Porém, é um dos sentimentos maiores que há
O amor, aparece de formas várias. Impossível enumerar
No entanto, o habitual e, diria convencional. É o amor entre duas pessoas, de sexo oposto ou não, isso não importa.
Dizem, que o amor está banalizado, prefiro não acreditar
Mal interpretado, diria. Essa conotação lhe cai melhor
Não, não...essa conotação também é falha, creio
Amor, é subjetivo. Cada um ama de uma maneira
Seja ela, mal interpretada, banalizada ou qualquer outra coisa. É amor que sentes, e isso bastasse.
Refiro-me ao amor, a puro amor, sem rótulos, sem preconceitos, sem mágoa, sem angústia, sem medo. Alguém já amou assim?
A resposta para essa pergunta, não sei.
Não pretendo mistificar o amor, ele mistifica-se por si só. Mero coadjuvante, sou
Coadjuvante este, com um desejo apenas.
Exigências e caprichos, na pauta não estão
Singelo, sublime e realista, são características do meu desejo
Amor, o que desejo de ti, resume-se em uma palavra:
Sentir.
De todas as poesias que tenho, nenhuma fala de amor.
Aliás, tenho uma que fiz outro dia, talvez a publique.
Mesmo assim, não escrevo muito sobre o amor
Acredito nele, com uma ideia diferente dos demais, ainda assim acreditando
Amor, é tão difícil escrever sobre...
Porém, é um dos sentimentos maiores que há
O amor, aparece de formas várias. Impossível enumerar
No entanto, o habitual e, diria convencional. É o amor entre duas pessoas, de sexo oposto ou não, isso não importa.
Dizem, que o amor está banalizado, prefiro não acreditar
Mal interpretado, diria. Essa conotação lhe cai melhor
Não, não...essa conotação também é falha, creio
Amor, é subjetivo. Cada um ama de uma maneira
Seja ela, mal interpretada, banalizada ou qualquer outra coisa. É amor que sentes, e isso bastasse.
Refiro-me ao amor, a puro amor, sem rótulos, sem preconceitos, sem mágoa, sem angústia, sem medo. Alguém já amou assim?
A resposta para essa pergunta, não sei.
Não pretendo mistificar o amor, ele mistifica-se por si só. Mero coadjuvante, sou
Coadjuvante este, com um desejo apenas.
Exigências e caprichos, na pauta não estão
Singelo, sublime e realista, são características do meu desejo
Amor, o que desejo de ti, resume-se em uma palavra:
Sentir.
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